A polícia de Hong Kong anunciou que colocou a ativista pró-democracia Agnes Chow em sua lista de procurados, após ela fugir para o Canadá. Em uma conferência de imprensa, um oficial sênior da polícia de Hong Kong condenou o "ato vergonhoso" de Chow, afirmando que "nenhum fugitivo deve pensar que pode escapar da responsabilidade criminal" ao deixar o território.
Chow, que serviu pena de prisão por incitar uma manifestação não autorizada em 2019, deixou Hong Kong para estudar no Canadá e se recusa a retornar. Suas habilidades linguísticas em japonês, autodidata, e ativismo nas redes sociais a tornaram popular no Japão, onde alguns veículos de imprensa a apelidaram de "Deusa da Democracia".
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