Completaram-se dois anos desde que o ex-primeiro-ministro japonês Shinzo Abe foi fatalmente baleado durante um discurso de campanha em Nara.
O assassino, Tetsuya Yamagami, declarou ter agido por ressentimento contra a Igreja da Unificação devido às grandes doações feitas por sua mãe. Questões envolvendo membros de segunda geração de grupos religiosos e as práticas de solicitação de doações da igreja continuam sem resolução.
Um memorial foi realizado no local do ataque e no túmulo de Abe em Yamaguchi, onde sua viúva e admiradores prestaram homenagens. O julgamento de Yamagami está previsto para o próximo ano.
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