China e Japão não utilizaram a linha direta de defesa para se comunicar durante o incidente na semana passada, quando um destróier da Força de Autodefesa Marítima do Japão navegou temporariamente em águas territoriais chinesas, questionando a eficácia da linha direta na gestão de crises.
Em vez disso, as comunicações bilaterais foram realizadas por canais normais entre oficiais de relações exteriores e defesa. A China expressou sua preocupação séria ao Japão, que prometeu investigar o caso. O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lin Jian, afirmou que o Japão explicou que o incidente foi um "erro técnico".
A linha direta de defesa, parte de um mecanismo de comunicação iniciado em 2018, não foi utilizada, apesar da importância reafirmada em uma reunião entre ministros de defesa em junho. As tensões entre os dois países persistem devido a disputas territoriais no Mar da China Oriental.
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