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China reforça patrulha no país para evitar manifestações em memória do Massacre de 1989

CHINA - Tentando manter sua postura de governo autoritário a qualquer custo, o governo chinês reforçou a segurança em diversas áreas do país durante o aniversário de 34 anos do Massacre da Praça da Paz Celestial.


A polícia do governo patrulhou inclusive as áreas de Hong Kong, a fim de evitar manifestações a favor da democracia no país.


Com a intenção de manter a ditadura unipartidária, o Partido Comunista Chinês cujo massacre reconhece como "incidente", justificou que é necessário para reprimir a agitação política.


A discussão aberta sobre o massacre continua sendo um tabu no país, embora em países democráticos com Japão e Taiwan respeitaram a memória das vítimas da repressão militar.


Uma presença maciça de segurança foi observada perto da praça e de outros lugares da capital no domingo, com as autoridades aparentemente visando conter quaisquer possíveis manifestações.


A tentativa de esconder e maquiar o fato foi tamanha que até a placa de trânsito mostrando o nome da ponte foi removida e a Baidu, rede social chinesa, apagou resultados sobre locais de protestos para denunciar as atrocidades do governo liderado pelos comunistas.


A rara manifestação de outubro foi realizada pouco antes do congresso do partido reeleger Xi Jinping garantiu um inédito terceiro mandato de cinco anos como secretário-geral.

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