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Coréia do Sul voltará a impor restrições para tentar controlar novo surto de COVID-19 no país


CORÉIA DO SUL - A Coréia do Sul disse que trará de volta medidas para conter o coronavírus a partir de sábado, já que os casos diários de COVID-19 continuam a aumentar drasticamente, apenas um mês e meio depois de relaxá-los.


O premiê coreano, Kim Boo Kyum, disse na quinta-feira que as restrições, algumas das quais foram criadas em resposta à situação atual, reduzirão o tamanho máximo das reuniões privadas para quatro pessoas, desde que todas estejam totalmente vacinadas. Aqueles que não estão completamente inoculados só podem jantar sozinhos.


Também será exigido que restaurantes e cafés fechem até as 21h, disse Kim.


As regras ajustadas de distanciamento social vão durar até 2 de janeiro, enquanto o governo vai reexaminar a situação no final deste ano, disse Kim.


Em 1º de novembro, o governo suspendeu as regras de distanciamento social e implementou sua política de "conviver com o vírus". Com a reintrodução das regras, porém, a política terá vigência apenas 47 dias.


O país registrou 7622 novos casos na quarta-feira, com a maioria concentrando-se em Seul e na vizinha província de Gyeonggi, enquanto o número de pacientes gravemente enfermos atingiu um recorde de 989, de acordo com autoridades de saúde.


Na quinta-feira, o índice de sul-coreanos que estão totalmente vacinados atingiu 81,5% e o percentual daqueles que receberam doses de reforço era de 17,3.

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