As vítimas da antiga lei de proteção à eugenia do Japão comemoraram a decisão do Supremo Tribunal, que ordenou ao governo pagar indenizações aos que foram forçados a se submeterem a cirurgias de esterilização entre as décadas de 50 e 70.
A decisão histórica, que julgou a lei inconstitucional e considerou inaplicável o prazo de prescrição de 20 anos para esses casos, foi vista como um marco importante para a justiça.
As vítimas e seus apoiadores esperam que todos os afetados recebam desculpas e compensação, e que a sociedade se torne mais inclusiva para pessoas com deficiências.
Quatro dos cinco tribunais superiores ordenaram que o governo pague entre 11 e 16,5 milhões de ienes a cada vítima, além de 2,2 milhões aos cônjuges de vítimas falecidas.
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