Os Jogos Olímpicos de Paris foram marcados por decisões polêmicas e controvérsias envolvendo árbitros e oficiais, intensificadas pelo avanço da tecnologia e pela rápida disseminação de informações nas redes sociais.
A introdução de revisões em vídeo, iniciada após a controversa derrota de Shinichi Shinohara no judô em Sydney 2000, tem sido crucial para melhorar a precisão das decisões em diversos esportes. No futebol, um gol anulado de Mao Hosoya por um leve impedimento ilustrou a eficácia da tecnologia, enquanto no basquete, uma falta contestada de Yuki Kawamura levou a uma prorrogação e gerou debates nas redes sociais.
No judô, a desqualificação controversa de Ryuju Nagayama também foi reavaliada em vídeo, mas a Federação de Judô do Japão não obteve resposta satisfatória da Federação Internacional. No nado artístico, mudanças nas regras causaram confusão, e no escalamento esportivo, a colocação dos pontos de partida gerou questionamentos sobre a justiça das configurações. A situação se completou com a insatisfação de atletas como Kaiya Ota, que enfrentou rebaixamentos e desqualificações em suas competições.
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