
JAPÃO - Os produtos da Tonegawa Seiko, sediada em Ota, em Tóquio, poderiam ter sido entregues a uma empresa que faz negócios com o Exército da China, de acordo com as fontes.
O presidente da empresa, de 90 anos, supostamente tentou exportar motores por volta de junho do ano passado, ignorando o pedido do Ministério da Economia, Comércio e Indústria de apresentar um pedido de autorização para exportar, disseram as fontes.
O ministério do comércio disse no mesmo dia que apresentou uma queixa criminal contra Tonegawa Seiko à polícia de Tóquio por sua tentativa de exportar 150 motores sem permissão do governo, em violação à lei de câmbio e comércio exterior.
As Nações Unidas apontaram em seu relatório divulgado em janeiro de 2020 que motores fabricados pela Tonegawa Seiko foram usados em drones de reconhecimento iranianos.