Uma organização política associada ao secretário-geral do PLD do Japão, Toshimitsu Motegi, transferiu cerca de 440 milhões de ienes para outro grupo sujeito a regras menos rigorosas de divulgação de uso, mostraram os balanços.
A transferência de fundos levantou preocupações sobre a falta de transparência no uso desses recursos, com mais de 94% deles sendo impossíveis de rastrear. Alguns analistas criticaram Motegi por aparentemente criar e utilizar um fundo político ilegal em violação da lei de controle de fundos políticos.
Essa revelação ocorreu durante um período de escrutínio intenso sobre o PLD, após alegações de que certas facções dentro do partido não reportaram parte de suas receitas de festas de arrecadação de fundos e acumularam fundos não declarados por anos.
Embora Motegi tenha afirmado que manipulou seus fundos "adequadamente" em conformidade com a lei de controle de fundos políticos, a situação provocou um debate mais amplo sobre a transparência e conformidade dentro do partido.