Shoichi Sato, de 39 anos, foi condenado à morte por assassinar uma mulher idosa e seu filho e roubá-los em sua residência na Prefeitura de Oita, no sudoeste do Japão, em 2020.
Durante o julgamento no Tribunal Distrital de Oita, os promotores apresentaram evidências, incluindo DNA da vítima Takako Yamana encontrado no porta-malas do carro de Sato.
A defesa, que afirma a inocência de Sato, já entrou com recurso no Tribunal Superior de Fukuoka. O juiz Yasutaka Karashima destacou que as pegadas encontradas na cena do crime coincidiam com as de Sato, reforçando a condenação.
A defesa argumentou que a análise de manchas de sangue no carro de Sato revelou um DNA que não correspondia nem às vítimas nem a Sato, sugerindo que outra pessoa cometeu o crime. Sato foi preso cerca de um ano e oito meses após o incidente.