Aos 13 anos do devastador terremoto e tsunami de 2011, o Japão lembrou das vítimas e reafirmou seu compromisso com a resiliência diante de desastres futuros.
Embora a recuperação tenha progredido, com esforços contínuos em Fukushima, onde 29.000 pessoas permanecem deslocadas, o primeiro-ministro Fumio Kishida prometeu manter viva a memória da tragédia para lidar melhor com calamidades futuras.
Uma cerimônia memorial em Fukushima foi realizada, e um momento de silêncio foi observado às 2h46, a hora exata do terremoto.
O governo central interrompeu os serviços memoriais em Tóquio, deixando agora as prefeituras locais responsáveis pelos eventos.
O desastre deixou 15.900 mortos e 2520 desaparecidos até o momento, com áreas ainda em reconstrução e desafios contínuos na limpeza da planta nuclear de Fukushima.