O governo japonês comprometeu-se a compartilhar informações com os governos locais "na medida do possível" após a revolta de Okinawa devido à falta de comunicação sobre casos de agressão sexual envolvendo membros das forças armadas dos EUA na região.
O Ministério das Relações Exteriores do Japão expressou o desejo de discutir com o governo dos EUA medidas concretas para prevenir tais incidentes. O embaixador dos EUA no Japão, Rahm Emanuel, afirmou estar seriamente preocupado com as alegações recentes contra militares americanos e prometeu trabalhar com o Japão para garantir os mais altos padrões de conduta.
A partir de agora, o governo central notificará os municípios sobre qualquer crime cometido por militares dos EUA, respeitando a privacidade das vítimas. O governador de Okinawa, Denny Tamaki, acolheu positivamente o anúncio, considerando-o um avanço.