O primeiro-ministro, Fumio Kishida, afirmou que não tem intenção de dissolver a Câmara dos Deputados durante a atual sessão parlamentar até 23 de junho, com a queda nas avaliações de seu gabinete em meio a um escândalo de fundos políticos.
Kishida descartou a realização de eleições antecipadas, concentrando-se em resolver questões urgentes como a reforma política. Sua declaração ocorre em meio a um escândalo que revelou negligência na declaração de receitas de festas de angariação de fundos por algumas lideranças do PLD.
Muitos legisladores governistas pediram que Kishida não dissolva a Câmara dos Deputados, pois o escândalo minou a confiança pública no partido. O PLD sofreu perdas em eleições parciais recentes, enquanto Kishida tenta revisar a legislação de controle de fundos políticos.
Críticos apontam que a legislação atual contém brechas que permitem aos políticos manter fundos secretos. O futuro político de Kishida, incluindo sua possível reeleição como presidente do PLD, pode depender do desempenho do partido nas próximas eleições gerais.
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