O primeiro-ministro Fumio Kishida prometeu continuar oferecendo apoio à reconstrução à Ucrânia, devastada pela guerra, em colaboração com o setor privado, aproveitando sua experiência e know-how tecnológico na recuperação de terremotos.
O governo japonês disse que fornecerá à Ucrânia 15,8 bilhões de ienes em ajuda não reembolsável para medidas contra minas terrestres e munições não detonadas, bem como para a restauração da infraestrutura elétrica e energética.
Na Conferência Japão-Ucrânia para Promoção do Crescimento Econômico e Reconstrução realizada em Tóquio, apenas alguns dias antes do segundo aniversário da invasão da Rússia ao seu vizinho, Kishida disse que a situação "não é fácil", mas que ajudar Kiev a se recuperar é um "investimento no futuro".
A realização de tal encontro em Tóquio indicou que o governo de Kishida está ansioso para demonstrar sua determinação em estender apoio financeiro e comercial à Ucrânia, já que o país asiático não pode apoiá-la militarmente como as nações ocidentais.