Um líder de um sindicato da Yakuza foi acusado de conspirar para traficar urânio e plutônio de qualidade armamentista de Mianmar para outros países, anunciou um procurador dos EUA nesta quarta-feira.
Takeshi Ebisawa, 60 anos, é acusado de contatar um agente disfarçado da Administração de Repressão às Drogas (DEA), que se passava por traficante de narcóticos e armas, em 2020, sobre a venda de materiais nucleares a serem fornecidos por um grupo insurgente étnico em Mianmar.
Ebisawa ofereceu fornecer plutônio "poderoso" a um associado do agente, que se fazia passar por general iraniano. As autoridades norte-americanas alertaram para as consequências potencialmente catastróficas do sucesso desses esforços.