Os líderes do G7 aumentaram a pressão sobre a China para reduzir suas atividades provocativas na região do Indo-Pacífico e condenaram a Rússia e a Coreia do Norte por aprofundarem suas relações militares em meio à invasão russa da Ucrânia.
Em um comunicado conjunto após o segundo dia da cúpula na Itália, os líderes reiteraram sua oposição a qualquer tentativa unilateral de alterar o status quo nos mares do Leste e do Sul da China e expressaram preocupação com o apoio chinês à Rússia.
O G7 também concordou em fornecer cerca de 50 bilhões de dólares em empréstimos para a Ucrânia e reafirmou seu compromisso com a segurança de longo prazo do país.
Além disso, alertaram Israel para não agravar a situação humanitária na Faixa de Gaza em seus ataques contra o grupo militante Hamas. A cúpula destacou a importância da paz e estabilidade no Estreito de Taiwan e condenou as ações agressivas da China no Mar do Sul da China.
Em questões econômicas, o G7 criticou as práticas de mercado da China que resultam em superprodução prejudicial, mas reafirmou a intenção de manter relações construtivas e estáveis com o país.
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