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Massacre de 89: China e HK reforçam segurança nas ruas para evitar manifestações em memória das vítimas

  • Foto do escritor: CE Rodrigues
    CE Rodrigues
  • 4 de jun. de 2024
  • 1 min de leitura

China e Hong Kong aumentaram a segurança na terça-feira, marcando o 35º aniversário do massacre de 1989 na Praça Tiananmen em Pequim, com o objetivo de reprimir qualquer vigília em memória das vítimas.


O massacre de 4 de junho de 1989 resultou em centenas de mortes, segundo o governo chinês, embora estimativas independentes sugiram um número muito maior. A China justifica o massacre como uma medida necessária para conter a agitação política, e qualquer discussão aberta sobre o evento é proibida no país.


Em Hong Kong, onde costumava haver vigílias anuais em memória das vítimas, a repressão às manifestações públicas tem aumentado desde 2020, tornando praticamente impossível protestar contra as autoridades.


A observância do 35º aniversário acontece em meio à crescente pressão militar da China continental sobre Taiwan, enquanto o novo presidente taiwanês, Lai Ching-te, enfatiza a importância da liberdade e da democracia.

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