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Membro da Nomura em Hong Kong é impedido de deixar a China Continental em razão de investigação

CHINA - O Financial Times informou que um banqueiro da Nomura em Hong Kong foi impedido de deixar a China Continental, em virtude de uma investigação envolvendo um negociador de tecnologia chinês, Bao Fan.


De acordo com o relatório, a restrição de viagem imposta a Charles Wang Zhonghe, presidente da divisão de banco de investimento da empresa japonesa para a China na Nomura, se limita a deixar a China continental, e ele não está sob custódia.


A medida gerou preocupações na comunidade empresarial estrangeira na China, onde a confiança dos investidores já está baixa, disse o relatório. O Departamento de Estado americano advertiu contra viagens para a China devido à "aplicação arbitrária das leis locais", incluindo proibições de saída e o risco de detenção injusta.


A restrição imposta a Wang segue o desaparecimento de meses de Bao, fundador da China Renaissance, e do presidente do grupo, Cong Lin, relatou o jornal. A empresa afirmou que Bao estava "cooperando em uma investigação" com as autoridades chinesas.


De acordo com o relatório, a proibição de Wang está relacionada ao seu emprego anterior no Industrial and Commercial Bank of China, durante o qual ele trabalhou ao mesmo tempo que Cong.


Outro relatório do Financial Times afirmou que Bao está em uma longa lista de executivos financeiros chineses que desapareceram enquanto estavam envolvidos em investigações de corrupção.


Wang Wenbin, porta-voz do MRE da China disse "não ter tomado conhecimento" em razão do assunto. Enfatizou que Pequim está comprometida em fornecer "um ambiente de negócios orientado para o mercado, baseado em regras e internacionalizado" para empresas que operam na China.

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